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Nosso vídeo !!!
Feliz natal e um 2014 maravilhoso
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
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Nova parceria do nosso canil com o Jornal Pet news !!!
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segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Ataques de porcos-espinhos a cachorros são cada vez mais frequentes Médico veterinário explica como agir em caso de ataque
Essa matéria foi retirada da Revista cães e amigos.
Médico veterinário explica como agir em caso de ataque
|
Por Equipe Hospital Veterinário Batel
Mais normal do que se imagina, os ataques de porcos-espinhos contra cachorros são cada vez mais frequentes. Na maioria dos casos os cães são atraídos pelo movimento do animal e, como qualquer outro caçador, atacam o porco-espinho por instinto, assim, acabam sendo atingidos pelos espinhos.“Esses espinhos, na verdade, são pelos modificados, extremamente duros e que servem como uma forma de defesa do animal”, explica o médico veterinário Eros Luiz de Sousa, responsável pelo Hospital Veterinário Batel. De acordo com o médico, os espinhos são liberados quando o cão encosta no animal. “Esse pelo duro se fixa na pele e na musculatura do pet. Na ponta de cada espinho existem minúsculas farpas que tornam a retirada mais difícil e dolorosa para o cão. Por isso, o ideal é que o dono não tente retirar os espinhos sem o auxílio de um veterinário”, aconselha. O principal problema dos ataques, segundo o veterinário, é extrair os espinhos rapidamente, pois se não forem retirados, poderá haver uma inflamação ou uma infecção na região. “A retirada deve ser feita com muito cuidado para evitar que eles quebrem e fiquem presos dentro do corpo do animal atacado. Após essa extração, os pacientes, geralmente, recebem antibióticos e anti-inflamatórios para controlar os efeitos do acidente”, afirma. O médico indica que, depois do ataque, o dono do animal deve levá-lo imediatamente a um veterinário, pois dependendo do tamanho do cão e do local atingido, o espinho pode perfurar estruturas vitais, como os olhos. “É preciso tomar cuidado, pois qualquer cão pode ser atingido, mesmo aqueles que vivem dentro de casa. Às vezes, em um parque ou em um local de mata, é comum encontrar essa espécie de animal e os cães geralmente são curiosos e querem interagir, o que pode desencadear no ataque”, alerta. Outro fator que pode influenciar no aumento dos ataques é a ocorrência frequente de queimadas. “Nesses casos, os animais silvestres procuram abrigo longe do fogo e acabam invadindo a área urbana”, explica Sousa. |
domingo, 6 de outubro de 2013
A vida que segue, maravilhosaaa !!!
E a vida segue....
Eu nas primeiras fotos com minha bisneta Noah (atrás a vovó Ckaika) e na terceira foto, (eu de blusa marron) ,Segurando a futura mamãe Storm,
Minha ternurinha, ainda pequena...
Estou muito feliz !!!!
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Importância do pedigree na compra do seu filhote.
O pedigree ou Certificado de Registro Genealógico é um documento que tem o mesmo valor que um certificado de garantia de qualquer produto. Ele garante a procedência do que se está adquirindo. O comprador, através do pedigree, pode verificar se o criador do cão é sério ou se faz cruzamentos indiscriminadamente, além do que, no caso de se adquirir um animal mestiço, o pedigree é a garantia da raça pura, o que significa que o vendedor do cão será responsabilizado e obrigatoriamente terá que indenizar o comprador. O que não pode ocorrer quando um cão não tem pedigree, pois o vendedor/criador, poderá
alegar que o cão vendido foi um mestiço.
No Brasil criou-se um mito de que o pedigree encarece o filhote; criadores desonestos falam isso para o comprador para que eles realmente não queiram o pedigree. Isso ocorre, geralmente, porque o criador ou não tem o pedigree dos pais, portanto não pode registrar; ou porque ao registrar, ele assume a responsabilidade de estar vendendo um cão de raça pura e, infelizmente, muitas vezes o cão é
mestiço, o preço do pedigree expedido pelo CBKC é R$ 38,00, a criação de uma
matilha com responsabilidade, alimentar com rações de excelência, adestramento
para que os cães não tenham padrões de comportamento diferentes e pertinentes a
raça é o dever do criador. Alías, qualquer cão merece um tratamento assim,
somado a muito carinho e dedicação.
Se você exige o pedigree na hora
da compra, você obriga os vendedores/criadores a registrar,
ter responsabilidade e, provavelmente, acabar com os desonestos. Isso é bom para o vendedor/criador e para o comprador, bem como, bom para o Brasil, pois, segundo estatísticas a cada 8 cães de raça pura nascidos no Brasil, apenas 1 é registrado. Pense nisso na hora da compra. Se o vendedor
disser que o cão com pedigree custa R$ 500,00 e sem pedigree R$ 300,00, você está sendo enganado.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
Chico:
Proteja nossos animais hoje e sempre !!!
domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
Adoro os programas dele !!
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
A Doença do Carrapato acomete muitos cães.... Mas existe uma prevenção muito eficaz . Leia que vale a pena !!
O que é a Erliquiose canina?
A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil.
Como o cão é contaminado?
A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do carrapato.
A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do carrapato.
Qual é o vetor da doença?
O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.
O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.
Quais são os sinais clínicos da Erliquiose?
Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes).
Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário.
A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas.
Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.
Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes).
Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário.
A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas.
Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.
Como a Erliquiose é diagnosticada?
O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.
O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.
Como tratar?
O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). O antibiótico conhecido como "DOXICICLINA" é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.
Qual a duração do tratamento?
Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.
Qual o prognóstico da doença?
O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.
Como prevenir a doença?
A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.
O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). O antibiótico conhecido como "DOXICICLINA" é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.
Qual a duração do tratamento?
Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.
Qual o prognóstico da doença?
O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.
Como prevenir a doença?
A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.
O remédio mais eficaz que sempre usei para exterminar os carrapatos do meu terreno é o o Ecto Cão (Homeopatia- Laboratório Arenales).
Ao ministrar as doses ao seu cão as fêmeas ao ter contato com o sangue do cão, tornam-se inférteis e os carrapatos machos morrem. Permitindo a exterminação do carrapato no terreno.
Esta doença pode ser transmitida para o homem?
Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.
Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Sobre a raça Golden Retriever
O Golden Retriever é um cão robusto, de pelagem média e
dourada e possui uma inconfundível meiguice de expressão. Por estas
características, conquistou multidões e hoje é a segunda raça em número de
filhotes registrados no Japão e terceiro na Inglaterra. Nos EUA fica na quarta
posição.
No Brasil, a raça tem vivido na última década uma enorme
expansão, o que tem preocupado
sobremaneira os admiradores e criadores da raça, que pode sofrer a mesma
decadência de outras raças que caíram no ´gosto´ do mercado e viram desaparecer
suas principais qualidades, com prejuízo principalmente para quem admira o
temperamento fantástico e sua versatilidade, aliados a um porte elegante e uma
aparência majestosa.
Talvez a principal característica do Golden seja a
inteligência e a vontade de agradar ao dono acima de qualquer coisa. É a quarta
raça no ranking de inteligência para obediência, entre 133 analisadas por
Stanley Coren em seu livro "A Inteligência dos Cães".
Muito observador, possui grande facilidade para entender o
que se quer dele e associar causa e conseqüência de seus atos. Por isso mesmo,
o Golden é usado em diversos países como guia de cegos e auxiliar na terapia de
doentes físicos e mentais.
Por seu excelente faro, advindo da seleção dos cães para a
função de recuperação da caça, muitos são usados pelas polícias para farejar
drogas e por sua constituição física, podem atuar como resgate de sobreviventes
em desastres.
Manso e boa índole, pode até assustar pelo tamanho, mas faz
amizade com todos, sendo afetuoso com estranhos e mesmo com outros cães convive
sem problemas. Extremamente paciente e amoroso, é uma excelente companhia para
as crianças com quem brinca sem nenhuma restrição. Por sua índole amorosa, o
Golden não se presta para a função de guarda.
Versátil, o Golden
adapta-se perfeitamente ao estilo de vida do dono, até mesmo com locais
pequenos. Quanto está em casa, procura sempre a proximidade dos familiares, mas
da mesma forma pode ficar apenas deitado num canto observando o movimento ao
seu redor.
Apesar de não ser um cão hiper-ativo, o Golden está sempre
disposto à atividade, especialmente se for com o dono... Sua excelente
resistência física faz com que possa acompanhar sua família em qualquer
atividade, como passeios, caminhadas ou provas de agility. É um cão que precisa
e adora fazer exercícios, além de ser um exímio nadador.
O pelo deve ser escovado com freqüência para que se mantenha
saudável e bonito. Na época da muda, que ocorre de 6 em 6 meses, deve ser
escovado com mais freqüência, evitando que perca pelos pela casa.
O filhote:
Quando filhote, o Golden tem uma grande energia e sua pelagem
parece mais a de uma ovelhinha, não sendo lisa como nos adultos.
Brincalhão, desde cedo já demonstra suas habilidades em seus
jogos de "caça" e na facilidade do aprendizado de hábitos de higiene.
Para que se desenvolvam bem, não apenas física mas
emocionalmente, os filhotes devem ser educados desde cedo. Por sua inteligência
e enorme desejo de agradar aos donos, os filhotes respondem muito bem às aulas
de adestramento.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Sobre a raça Pastor Branco Suíço
Quem se interessou pela raça vai gostar de saber que o Pastor Branco Suíço é um cão de guarda e companhia, pode se acostumar a ficar horas sozinho solto pelo quintal.
São extremamente amigos,meigos e dedicados a todos os moradores da casa. Fazem também a guarda da casa de forma tranquila e sem uma agressividade exagerada, . O Pastor Branco pode até viver em espaços pequenos, como apartamentos, mas é preciso no mínimo dois passeios diários de meia hora.
O Pastor Branco Suíço também é conhecido por sua saúde de ferro. Diferente do Pastor Alemão, que apresenta grande quantidade de cães com displasia coxo femural (cerca de 40% dos bichos), no Branco a doença genética atinge apenas 5% dos cães. São muito saudáveis e raramente apresentam algum problema ao longo da vida.
Amigável e discreto. Alta capacidade social e devotado ao seu dono. Nunca medroso ou agressivo sem ser provocado. Um cão de trabalho e esporte, alegre e fácil de treinar, com capacidade para todo tipo de treinamento. A alta capacidade social permite uma especial habilidade de se adaptar e integrar-se a todos os tipos de situações e eventos sociais.
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